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Sejam todos bem-vindos ao maior portal de noticias e informações gay do estado do Pará.

Cantora Lauryn Hill compara gays a traficantes em nova música

segunda-feira, 10 de junho de 2013


O título da nova música da cantora Lauryn Hill já diz muito: "Neurotic Society" (Sociedade Neurótica). Só que ao mergulhar no tema, ela acabou atacando os gays.


Um dos trechos da música diz que "drag queens" e "homens mulheres" são tão maus quanto "cafetões, "traficantes" e "assassinos em série". 

A letra revela a forma como para a atriz do filme "Mudança de Hábito 2" a sociedade está se desintegrando ao redor dela.

"Sociedade Neurótica" é uma música sobre as pessoas não serem, ou não serem capazes de ser quem ou o que elas realmente são devido 'a construção social atual" escreveu a cantora numa rede social. 

A cantora ainda cumpre prisão domiciliar por sonegação de impostos nos Estados Unidos. 

Wolf Maya fala sobre beijo gay em 'Amor à Vida': 'Talvez seja cedo'


Wolf Maya é um dos responsáveis pelo sucesso que "Amor à Vida", novela das nove da TV Globo, tem conquistado. O diretor de núcleo conversou com o colunista Léo Dias para a edição deste domingo (9), do jornal Carioca "O Dia". E, entre os assuntos abordados está o polêmico beijo gay, já que a trama têm 3homossexuais.


"Já foi o tempo em que a gente precisava expor fisicamente para provocar, sacudir e fazer falar. Hoje em dia, o resultado que esses personagens provocam é muito maior que essa polêmica. Não sou careta, mas fica complicado exerce um controle dentro de casa entre a televisão e a criança. Criei filhos e sei como é o processo, mesmo eles sendo filhos de artistas que conviveram num meio de mais liberdade. A criança assiste a uma novela das nove, das dez, e vê coisas que ficam longe do entendimento dela, ela pode constranger os pais e talvez seja cedo para falar sobre aquele assunto", argumenta Wolf .

Entretanto ele não deixa brechas para o acaso e represarias. "Não que não se deve falar, mas cada um tem usa família e sabe o momento correto para isso se conduzido. É delicado eu expor o beijo gay ou uma violência física agressiva, um assassinato agressivo. Tenho muito cuidado com esse enorme público que assiste à televisão que fazemos no Brasil. Vale muito mais a pena pensar no todo do que particularmente na sua vontade ou no seu ponto de vista ao fazer um ato violento ou um ato erótico", afirma.

Wolf ainda afirma que os espectadores podem esperar muito mais emoção da novela que entra apenas no capítulo 19 nesta segunda-feira (10). Paloma (Paolla Oliveir ) irá descobrir que Paulinha (Klara Castanho) é a filha dela que sumiu há 12 anos e travará uma guerra contra Bruno (Malvino Salvador). Assim como César (Antonio Fagundes) irá enfartar ao descobrir as falcatruas do filho, Félix (Matheus Solano).

purepeople.com.br

Destaque da Parada Gay, Daniela Mercury ataca Feliciano

quarta-feira, 5 de junho de 2013

"Não dormi de tão ansiosa a semana inteira", disse Daniela Mercury antes de começar seu show na Parada Gay. A apresentação teve início por volta das 15h, momentos depois de seu trio elétrico começar a descer a rua da Consolação, com a música "O Canto da Sereia". A partir deste momento, o evento ganhou novo ânimo.

O trio, além de ter o maior número de seguidores, também foi o mais disputado por representantes do movimento LGBT e políticos, como a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT) e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL).

"É um momento [cantar na Parada Gay] muito importante na minha vida e na minha carreira", disse a cantora, momentos antes de subir ao palco.

Entre as músicas, Mercury emendou discursos contra a homofobia, racismo e intolerância religiosa. 
"Nós elegemos os políticos, mas o país é nosso. Se a gente não usa o poder que a gente tem, deixa para alguém que não faz o que é o melhor para a gente", disse a cantora ao público, na praça Roosevelt, região central de São Paulo.
Nos momentos de encerramento do show, Mercury criticou o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Feliciano é alvo de protestos por suas declarações consideradas homofóbicas e preconceituosas. "Se a gente já tirou um presidente, não é possível que o governo mantenha na comissão alguém que não nos representa. Vamos usar o nosso poder cotidiano, não deixando ninguém desrespeitar ninguém. Isso é ser cidadão."
A MELHOR DA PARADA

"Eu tenho muita inveja da Malu [Verçosa, namorada da cantora]", suspirava Livia Lopes, 27, em frente ao trio elétrico onde Daniela Mercury cantava, na rua da Consolação. "Foi a melhor coisa que a parada fez."

Na altura da rua Antônio Carlos, o cabeleireiro Celso Kamura deixava o evento com o estilista Alexandre Herchcovitch. "A Daniela é uma personalidade pública com uma força incrível", disse. "Mas a chuva atrapalhou um pouco este ano."

Para a autônoma Elisa Antônio, 55, a presença da cantora dá mais respeito à Parada Gay. "Ela não gosta de rótulos, mas tem muito conteúdo."

"SAINDO DO ARMÁRIO"

Em abril, Mercury assumiu seu relacionamento com a jornalista Malu Verçosa. "Malu agora é minha esposa, minha família, minha inspiração pra cantar", escreveu em uma foto postada no Instagram.

Desde então, a cantora se tornou uma das maiores vozes pela igualdade homossexual. E criticou uma das maiores vozes contra, o pastor e deputado federal Marcos Feliciano (PSC).

"Numa época em que temos um Feliciano desrespeitando os direitos humanos, grito o meu amor aos sete ventos. Quem sabe haja ainda alguma lucidez no Congresso Brasileiro!", escreveu Mercury em um comunicado.

No 1º dia em Barcelona, Neymar se envolve em polêmica com associação gay

No mesmo dia em que foi apresentado com festa ao Camp Nou, Neymar teve o nome envolvido em sua primeira polêmica em terras espanholas. O jogador do Barcelona é acusado pela associação "Observatório contra a Homofobia na Espanha" de ter estrelado uma campanha publicitária que ofende a comunidade gay.

"É uma peça ofensiva, e qualquer pessoa com algum discernimento pode perceber", afirmou Eugeni Rodríguez Giménez, 45 anos, 29 deles dedicados à luta pelos direitos dos homossexuais na Espanha. Presidente e fundador do Observatório, ele encontrou a reportagem do UOL Esporte no centro de Barcelona hora depois de Neymar assinar contrato com o Barça.

A peça em questão é uma propaganda da marca de roupas íntimas Lupo, que já havia sido alvo de protesto do movimento gay brasileiro quando foi lançada há algumas semanas. Nela, Neymar aparece se exibindo só de cueca para algumas mulheres em uma loja, mas foge quando o cliente é um homem. O tom do anúncio é jocoso.

"Imagine se, ao invés de um homem, ele tivesse fugido de uma mulher negra, de um deficiente, de alguma outra minoria", argumenta Giménez. "Seria um escândalo. Mas como se trata de um gay, as pessoas tendem a aceitar a frivolidade, a piada, a banalização da ofensa." A Lupo nega que o personagem retratado na propaganda seja homossexual.

Diante da polêmica levantada nas redes sociais brasileiras, a empresa soltou uma nota oficial afirmando que a peça não é preconceituosa e com intuito era apenas fazer humor. Para o ativista espanhol, a justificativa, além de falsa, não é suficiente. Neymar, em sua visão, por ser a figura midiática e influenciadora que é, deve vir a público se desculpar e se engajar numa campanha anti-homofobia.

"Quando um fato dessa gravidade acontece, você não pode se omitir. Ele chega a Barcelona, que aos poucos reconhece a importância de garantir os direitos das minorias, com um peso muito grande. Chega carregando a cruz da homofobia. Ele precisa ser cobrado a se posicionar sobre essa tipo de questão."


Mais que um time



O Barcelona, como se sabe, é mais que um time. Na Catalunha, é, em alguns aspectos, uma instituição mais importante que a maioria das outras. Não se trata apenas de futebol, mas da fundação de uma identidade comunitária cujos principais atores (jogadores, técnicos, dirigentes, torcedores) podem influenciar o modo de vida das pessoas.


Neymar, como também se sabe, foge de polêmicas como o diabo da missa, razão pela qual não se sabe muito sobre seu posicionamento diante de questões sensíveis ao mundo moderno. Essa postura, aposta Giménez, se tornará um problema a médio prazo.

"Ele precisa entender o tamanho de ser jogador do Barcelona", pontua o ativista. "Não se trata apenas de jogar bola. Você tem que se posicionar. E ele tem a chance agora de falar aos seus fãs, às crianças que o admiram, sobre o combate à homofobia no esporte."

Assim como não costuma guardar posição dentro das quatro linhas, o atual herói do esporte brasileiro mantém discurso escorregadio sobre temas quentes, mesmo quando eles o afetam diretamente.

O torcedor santista não deve ter se esquecido de uma partida da equipe na Bolívia, pela Libertadores, em 2012, em que Neymar foi alvo de pesados insultos racistas. Um ano antes, jogando pela seleção brasileira, no Reino Unido, chegaram a lhe atirar bananas, gesto preferido dos racistas do futebol europeu.

Talvez por isso, em sua primeira entrevista coletiva com a camisa azul-grená, Neymar tenha sido questionado se temia o recrudescimento na Europa do racismo no futebol. Ele, porém, minimizou os incidentes que a própria Fifa vem se esforçando para combater. "Acho que está acabando, não me afeta", respondeu o atleta.

Giménez, engajado numa tentativa de mudança na legislação espanhola para punir com mais rigor crimes contra a diversidade sexual e de gênero, acredita que o fato de Neymar fazer parte de uma minoria deveria encorajá-lo a defender as outras.

"Ele sabe que ele é importante, pelo salário que recebe, pela quantidade de pessoas que param para ouvi-lo, pela capacidade de mudar a rotina de uma cidade inteira. É preciso usar isso para se posicionar."


Saindo do armário



A homofobia no mundo dos esportes é um tema que ganhou temperatura há pouco mais de um mês quando o pivô Jason Colins se tornou o primeiro atleta em atividade em uma das grandes ligas americanas a sair do armário.


No futebol, o goleiro dinamarquês Anders Lindergaard, do Manchester United, escreveu no ano passado um libelo em favor do respeito à diversidade e da necessidade de o esporte ter um herói assumidamente homossexual.

Na Catalunha, o assunto causou comoção na comunidade LGBT quando, em 2011, o Barcelona anunciou que estamparia em seu uniforme a marca da Qatar Foundation. Os ativistas não aceitam o fato de a organização (e, por consequência, o time) estar ligada a um país que limita os direitos das minorias sexuais.

Vinte anos antes disso, a homofobia literalmente já havia se vestido de azul-grená quando membros de uma torcida organizada do Barcelona, a Boixos Nois, assassinaram a transexual Sonia no parque da Ciutadella. Por ter inspiração neo-nazista, a organizada está banida dos estádios, mas ainda mantém um site na internet e algum tipo de atividade residual.

Giménez diz que entrará em contato com a direção do Barcelona para ver que mobilização é possível fazer para levar o tema da homofobia aos torcedores. Seu objetivo é que Neymar fale sobre o assunto - muitos ativistas acreditam que o silêncio sobre o tema só alimenta o preconceito.
Já a Lupo, uma das doze empresas que compram de Neymar o direito de usar sua imagem para vender produtos, havia respondido da seguinte forma à polêmica em torno de sua peça publicitária:



“A Lupo vem a público para esclarecer que em nenhum momento promoveu qualquer tipo de preconceito ao levar ao ar o comercial de televisão “Aparecimento”, estrelado pelo jogador Neymar e que divulga a nova coleção de cuecas da Lupo. Já na concepção do comercial, que está sendo veiculado no intervalo dos principais programas de televisão, o personagem alvo da polêmica não teve qualquer conotação homossexual. A graça do comercial é exatamente essa: um sujeito fortão, heterossexual, procura uma cueca sexy para usar – subentende-se – com uma mulher.  E a reação de Neymar é sair de cena. A ideia foi dar um tom brincalhão e brasileiro ao filme.


A Lupo reitera sua rejeição a qualquer tipo de preconceito e garante seu respeito a todos os consumidores de seus produtos, independentemente de classe social, nacionalidade, religião e orientação sexual. A empresa fabrica produtos para todos os públicos e não faria o menor sentido excluir qualquer público de suas lojas e muito menos denegrir a imagem dos homossexuais”.

UOL - Esporte

Filme com Glória Pires no papel de arquiteta lésbica ganha trailer; assista!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Filme com Glória Pires no papel de arquiteta lésbica ganha trailer; assista!
"Flores Rasas" acaba de ganhar trailer oficial. O filme de Bruno Barreto traz a atriz Glória Pires interpretando a arquiteta carioca Lota de Macedo Soares, que teve um romance com a poetisa americana Elisabeth Bishop (Miranda Otto).


O longa se passa no Rio de Janeiro dos anos 50 e 60, durante o "boom" da bossa nova no Brasil, e mostra, além da paixão baseada em fatos reais entre a arquiteta e a escritora, o processo de criação do Parque do Flamengo, na capital fluminense, idealizado por Lota durante a Ditadura Militar.

"Flores Raras" chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de agosto. Assista ao trailer abaixo!

Parlamento da Nigéria aprova lei que torna crime o casamento gay; pena é de 14 anos de prisão

Parlamento da Nigéria aprova lei que torna crime o casamento gay; pena é de 14 anos de prisão
Na quinta-feira (30), o parlamento da Nigéria deu mais um passo para a total violação dos Direitos Humanos. A Câmara dos Deputados aprovou uma lei que torna crime o casamento gay ou qualquer tipo de "relacionamento amoroso" entre pessoas do mesmo sexo, além de punir qualquer pessoa que participe de grupos de defesa de LGBTs.


"As pessoas que entram em um contrato de casamento do mesmo sexo ou união civil cometem um crime e são passível de condenação a uma pena de 14 anos de prisão", diz um dos trechos da medida, que deve ser sancionada em breve pelo presidente Goodluck Jonathan.

O projeto de lei também determina punição àqueles que forem testemunha do casamento, ou, ajudar um casal gay de qualquer forma, tendo como pena dez anos de prisão..

Aplicativo que prometia "cura gay" é excluído de loja da Apple

Aplicativo que prometia "cura gay" é excluído de loja da Apple
A Apple finalmente excluiu o aplicativo Setting Captives Free da AppStore. Uma das causas da exclusão era a de oferecer uma possível suposta "cura gay".


O aplicativo, que oferece cursos interativos sobre os "princípios bíblicos de liberdade em Jesus Cristo", prometia a "liberdade da escravidão da homossexualidade" em 60 dias através do curso "Door of Hope".

Entre as opções do programas, há "cursos" para quem deseja abandonar "o vício em pornografia", "os maus hábitos alimentares", "drogas e o álcool" e para "focar a atenção em Jesus Cristo". Apesar de ter sido excluído da AppStore, o aplicativo ainda pode ser encontrado no Google Play. Uma petição online já recebeu mais de 60 mil assinaturas pedindo a retirada do app

Edith flagra Félix com um amante bonitão e descobre que o marido é gay em "Amor à Vida"

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Edith flagra Félix com um amante bonitão e descobre que o marido é gay em "Amor à Vida"
Não vai demorar muito para Edith (Bárbara Paz) perceber que Félix (Mateus Solano) está mais para Carminha do que para Russo.

No capítulo dessa quarta (22) ela vai flagrar o marido com um amante. A cena começa com Félix digitando empolgado no computador enquanto conversa com alguém.
"Hoje, anjinho. Quero te encontrar hoje, sim. Estou morrendo de saudades! Onde?", diz o vilão em voz alta enquanto escreve. Félix espera pela resposta e comemora: "No shopping! Adoro shopping!". 
É quando Pilar (Susana Vieira) entra com Edith pela suíte do filho, avisando que Ninho (Juliano Cazarré) chegou para conversar com a família sobre Paloma (Paolla Oliveira).  Félix sai atrás de Pilar e deixa o laptop sobre a cama.
Edith, desconfiada das atitudes do marido, vai direto ao computador e lê toda a conversa que ele estava tendo com a  tal pessoa. Com a certeza de que ele a está traindo com outra mulher, ela segue Félix até o shopping.
Chegando no local, a estilista fica chocada ao encontrar o marido sentado numa mesa não com uma mulher, e sim, com um moço jovem e bonitão, interpretado pelo modelo Lucas Malvacini.
Para completar, Edith ainda vê Félix dando um relógio de presente para o rapaz. Babado!

Giovanna Antonelli pode viver lésbica na TV


Atriz está cotada para papel de uma homossexual em "Em Família"


Atriz que saiu em alta da famigerada “Salve Jorge”, Giovanna Antonelli deve ter pouco tempo para descansar. A moça deve fazer a próxima trama das nove da Globo e no papel de uma lésbica, segunda a colunista Patrícia Kogut, de “O Globo”.

A novela será escrita por Manoel Carlos e tem o título provisório “muito orginal” de “Em Família”. Giovanna já fez dois trabalhos de Maneco. Um de muito sucesso, a prostituta Capitu em “Laços de Família” (2000) e um que poucos se lembram, a manipuladora Dora, de “Viver a Vida” (2009).

Conheça Todos Países Que Já Aprovaram O Casamento Gay

Conheça todos países que já aprovaram o casamento gay. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (14) uma resolução que obriga os cartórios de todo o Brasil a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento. A decisão ainda pode ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF).
A resolução visa dar efetividade à decisão tomada em maio de 2011 pelo Supremo, que liberou a união estável homoafetiva, dando direitos ampliados aos homossexuais. Em outros países do mundo, entreanto, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo já foi aprovado.
A última decisão ocorreu na França, o 14º país a reconhecer a união gay. Confira abaixo o estado da legislação sobre o casamento homossexual no mundo:
Holanda: após ter criado, em 1998, uma união civil aberta aos homossexuais, a Holanda foi, em abril de 2001, o primeiro país a autorizar o casamento civil de pessoas do mesmo sexo. Os direitos e deveres dos cônjuges são idênticos aos dos membros de casamentos heterorossexuais, entre eles o da a adoção.
Bélgica: os casamentos entre homossexuais são autorizados desde junho de 2003. Os casais gays têm os mesmos direitos que os casais heterossexuais. Em 2006, conquistaram o direito a adotar.
Espanha: O governo de José Luis Rodríguez Zapatero legalizou, em julho de 2005, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Estes casais, casados ou não, também têm a possibilidade de adotar.
Canadá: A lei sobre o casamento de casais homossexuais e o direito a adotar entrou em vigor em julho de 2005. Anteriormente, a maioria das províncias canadenses já autorizavam a união entre pessoas do mesmo sexo.
África do Sul: Em novembro de 2006, a África do Sul se tornou o primeiro país do continente africano a legalizar a união entre duas pessoas do mesmo sexo através do casamento ou da união civil.
Noruega: Uma lei de janeiro de 2009, põe em pé de igualdade os casais homossexuais, tanto para o casamento e a adoção de crianças quanto para a possibilidade de beneficiar-se de fertilização assistida. Desde 1993, contavam com a possibilidade de celebrar união civil.
Suécia: Pioneira no direito de adoção, desde maio de 2009 a Suécia permite a casais homossexuais se casarem no civil e no religioso. Desde 1995 eram autorizadas a se unir por união civil.
Portugal: Uma lei, que entrou em vigor em junho de 2010, modifica a definição de casamento, ao suprimir a referência a “de sexo diferente”. Exclui o direito à adoção.
Islândia: A primeira-ministra islandesa, Johanna Sigurdardottir, casou-se com sua companheira em 27 de junho, dia da entrada em vigor da lei que legalizou os casamentos homossexuais. Até então, os homossexuais podiam unir-se legalmente mas a unuão não era um casamento real.
Argentina: no dia 15 de julho de 2010, a Argentina se tornou o primeiro país da América Latina a autorizar o casamento homossexual. Os casais do mesmo sexo têm os mesmos direitos que os heterossexuais e podem adotar crianças.
Dinamarca: a Dinamarca foi o primeiro país a permitir que casais homossexuais oficializassem uniões civis em 1989 e, mais tarde, deu aos homossexuais o direito de terem estas uniões reconhecidas pela Igreja. Uma nova lei de 2012 define seu direito a uma cerimônia religiosa.
-Uruguai: em 10 de abril de 2013, se tornou o segundo país latino-americano a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, após a Câmara dos Deputados ratificar o projeto de lei do “matrimônio igualitário”.
Nova Zelândia: a lei que reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país foi aprovada em 17 de abril de 2013. O país foi o primeiro da região Ásia-Pacífico a reconhecesse esse direito.
França: em 23 de abril de 2013, deputados franceses aprovaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, que polarizou a sociedade do país. Na segunda e última leitura do texto na Assembleia Legislativa, 331 deputados votaram a favor e 225 contra.
Estados Unidos: a legislação sobre o casamento gay é dividida entre os estados. Dos 50, 12 permitem a união homossexual: Connecticut, Iowa, Massachusetts, Maryland, Maine, New Hampshire, Nova York, Vermont, Washington, Delaware, Rhode Island e Minnesota, além do Distrito de Columbia.

Torcedores se unem para combater homofobia no futebol

No estádio de futebol lotado, o time da casa marca um gol. Na comemoração, um grupo hasteia uma bandeira com as cores do arco-íris, símbolo universal do movimento gay. A cena, impensável para alguns, vem sendo ensaiada por torcedores de vários clubes brasileiros, que pretendem levar para os campos de futebol a luta contra a homofobia.
A causa já tem o apoio de torcedores de vários grandes clubes brasileiros, como Atlético-MG, Cruzeiro, Inter-RS, Bahia, Palmeiras, Grêmio, São Paulo, Flamengo e Corinthians.
O movimento começou há pouco mais de um mês, quando uma torcedora do Atlético-MG criou no Facebook a página Galo Queer. O nome une o apelido do time a um termo em inglês usado para se referir a gays de forma pejorativa, que, no entanto, acabou sendo apropriado pelo movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
A torcedora, uma cientista social de 23 anos que prefere não ser identificada por temer agressões, diz à BBC Brasil que resolveu criar a página ao retornar de uma temporada no exterior. Em sua primeira ida ao estádio depois da volta, ela diz ter ficado “muito incomodada com os gritos homofóbicos da torcida e o fato de parecerem mais importantes que o hino do clube”.
Em poucas semanas, a página ganhou mais de 5 mil seguidores. Mesmo assim, nos primeiros dias, ela conta que muitos atleticanos enviaram mensagens agressivas à comunidade por discordarem da bandeira ou pensarem que se tratasse de grupo criado por cruzeirenses, maior torcida rival, “só para zoar”.
Com o tempo, e à medida que ela publicava textos em defesa da causa e do clube, as reações negativas foram sobrepujadas pelas positivas. Animada com a crescente popularidade, ela se prepara para um importante teste no domingo. Pela primeira vez, membros do grupo se reunirão para assistir a um jogo do Atlético – ainda não no estádio, mas num bar em Belo Horizonte.
“Queremos ver a reação das pessoas, para não deixar o movimento ser só virtual.” Se não sofrerem rejeição, pretendem distribuir panfletos e até se identificar nos estádios com bandeiras e outros símbolos.

Presença feminina e divisões de gênero

Inspirados pela Galo Queer, outros grupos de torcedores seguem o mesmo caminho. Em comum, quase todos têm importante presença feminina, relacionam-se bem entre si e buscam combater não só a homofobia, mas a discriminação contra mulheres no futebol.
Uma das administradoras da página Grêmio Queer, a socióloga Kátia Azambuja, de 25 anos, enumera as agressões sofridas por mulheres que vão ao estádio: “Para ir ao banheiro, sempre rola uma passada de mão, um puxão no cabelo, alguém que fala uma gracinha.”
O criador do grupo Bahia EC Livre, um jornalista de 29 anos, engrossa o coro: “Por que o futebol só pode ser ambiente hétero e para homens?”.
“Quero assistir aos jogos no estádio, quero participar, mas tenho que ficar como um agente duplo: ao mesmo tempo que estou ali, ninguém pode saber que sou gay.”
Autor de dissertação de mestrado sobre o comportamento dos homens nos campos de futebol, o pedagogo e técnico administrativo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Gustavo Bandeira diz que o estádio influencia e é influenciado por nossa cultura.
“Ali ensinam-se duas coisas muito importantes: quem tem sexualidade legítima e quem não tem. E também que, para que o homem viva sua heterossexualidade com êxito, deve pregar o ódio aos homossexuais.”
Bandeira diz que o futebol reforça divisões de gênero ao valorizar características tidas como masculinas, como a virilidade e a disposição para o combate, em oposição a aspectos associados às mulheres, como a delicadeza e a emotividade. Ela cita no estudo uma declaração do técnico Abel Braga sobre Sidnei, ex-jogador do Inter-RS – o atleta, segundo o treinador, “era muito meigo para um zagueiro”.
O pesquisador afirma ainda que, embora homofóbicas, as manifestações das torcidas sugerem que apenas os sujeitos em posição passiva no ato homossexual têm a masculinidade em risco. Um exemplo da postura são os gritos que instam os adversários a praticar sexo oral neles (o popular “chupa!”).

Declarações de amor

Paradoxalmente, Bandeira também nota que, no mesmo ambiente em que se ressalta a virilidade, se permitem afetos nem sempre tolerados em outros locais, como as declarações de amor ao clube e os abraços coletivos após os gols.
Gremista, o pesquisador aborda em seu mestrado atitudes racistas de apoiadores de seu time voltadas a torcedores rivais, do Inter. Na década de 1940, gremistas passaram a chamar os adversários de “macacos”, referindo-se à presença de negros na torcida. Cinquenta anos depois, diz, os torcedores rivais adotaram o termo e passaram a promovê-lo como sinal da tolerância do grupo.
“Hoje ninguém (no Brasil) quer ser identificado como racista, mas ninguém ainda se preocupa em ser identificado como homofóbico”, compara. Porém, caso a homofobia nos estádios brasileiros acompanhe a trajetória do racismo, ele avalia que provocações homofóbicas atuais perderão efeito – como referir-se aos são-paulinos como bambis.
Para reverter o estigma associado ao termo, quatro torcedores do São Paulo criaram em abril a comunidade Bambi Tricolor. “Se até agora bambi foi um apelido usado para discriminar, por que não adotá-lo com orgulho e desarmar o preconceito?”, questiona o grupo no Facebook.
Mas uma das criadoras conta à BBC Brasil que a comunidade, com quase 900 seguidores, gerou resistências inclusive entre sua família, formada por “são-paulinos roxos”. “Meu avô adorou a ideia, mas meu pai ficou revoltado.”
Entre dirigentes são-paulinos, o termo também causa desconforto. Conselheiro do clube, o vereador Marco Aurélio Cunha (PSD) pediu em 2011 ao apresentador Marcelo Tas que “pensasse melhor nas brincadeiras” que vinha fazendo com o São Paulo.
“Se um cara na rua brinca e me chama de bambi, faço de conta que não é comigo. Mas se um sujeito importante faz isso, abre a possibilidade de todos fazerem”, ele diz. “Quando se diz que um cara é viado, isso pega. É uma deturpação de imagem importante, se ele não é ou não quer que se diga isso.”

Torcidas organizadas

Para Cunha, a homofobia é uma das vertentes da violência no futebol, que tem como principal agente as torcidas organizadas. “Com medo de mexer em vespeiro, o clube fica oprimido, e o silêncio de todos é que cria a rede de novos conflitos que vão se dividindo em alvos específicos”.
Ele diz crer, porém, que em algumas décadas as piadas homofóbicas perderão efeito. “É uma questão de maturidade.”
Conselheiro e ex-dirigente do Corinthians, Antonio Roque Citadini discorda e cita, como sinal do grande conservadorismo no futebol, a ausência de jogadores que se assumem gays. “A igreja vai admitir (gays), o Exército, mas o futebol será o último.”
Ele afirma, porém, que os times devem condenar posturas homofóbicas de torcedores. E diz ainda que, apesar de provocações homofóbicas de alguns dirigentes corintianos a torcedores são-paulinos (que ele considera “deploráveis”), seu clube tem tratado a questão de maneira avançada.
“O Corinthians é o único clube que concordou que dois jogadores seus posassem nus na G Magazine (revista voltada a homens gays). Isso não há em lugar nenhum, nem no Brasil, nem no resto do mundo.”
da BBC Brasil

MTV dedica toda programação ao combate à homofobia na sexta-feira; confira

sexta-feira, 17 de maio de 2013

MTV dedica toda programação ao combate à homofobia na sexta-feira; confira
Hoje, sexta-feira, 17 de maio, é comemorado o Dia Internacional Contra a Homofobia. Por isso, a MTV vai dedicar toda a sua programação para reforçar o seu apoio à diversidade com programas relacionados à comunidade LGBT.


Além de faixas especiais de clipes, programas ao vivo também farão parte da ação. Às 18h, começa o Especial MTV #homofobiaNÃO apresentado por Chay Suede, Juliano Enrico, Didi, Gaia, Titi e Chuck. A atração terá música ao vivo na rua, artistas convidados e todos os VJs que se engajaram na causa.

Quem não quiser ficar em casa acompanhando pela TV poderá participar dos shows que acontecerão na porta da emissora, contar suas histórias por email e telefone, e ainda se joga em um grande Beijaço, que acontecerá na calçada onde fica a emissora (Av. Prof. Alfonso Bovero, 52 - Sumaré - SP (Linha verde do metrô).

A noite, a partir das 20h, será exibido um debate, mediado pelo VJ Didi Effe, em que o cartunista Laerte, PC Siqueira, o colunista do UOL Vitor Ângelo, o advogado Dimitri Salles da OAB, entre outros, discutem as mudanças da sociedade, os avanços e desafios do movimento contra a homofobia.

O documentário VOZ MTV - HOMOFOBIA NÃO, produzido pela própria MTV Brasil, com diversos depoimentos e participação do historiador João Silvério Trevisan, às 21 horas, fecha a programação especial. Faça sua parte contra a homofobia e não esqueça de assistir!

Pará é o estado com conselho LGBT mais avançado do Brasil, diz IBGE

RG Social será emitido a partir do segundo semestre no Pará. (Foto: Gil Sóter/ G1 PA)
O Pará chega ao Dia Mundial de Combate à Homofobia, celebrado nesta sexta-feira (17), com uma importante conquista: ser o estado brasileiro com o mais completo conselho dedicado ao segmento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) do país, segundo pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada no começo de 2013.
Apenas cinco dos 27 estados do Brasil têm conselhos especiais de amparo aos direitos de homossexuais, bissexuais e transgêneros. Criado por decreto estadual em 2008, o Conselho da Diversidade Sexual, da Secretaria de Justiça e Direitos Humano (Sejudh) é, segundo o IBGE, o único do país responsável por elaborar, acompanhar, monitorar, fiscalizar e avaliar a execução de políticas públicas a favor da causa LGBT.
“O decreto que institui a obrigatoriedade em usar o nome social da população Trans, a decisão de conceder a visita íntima aos presos homossexuais, o plano estadual de segurança pública e combate a homofobia, são uns exemplos do avanço”, pontua Cleidson Sampaio, membro do Grupo Homossexual do Pará (GHP).
“Nossa conquista mais significativa foi o RG social, que irá permitir que o grupo LGBT use documentação com o nome social, e não o de batismo, o que humaniza o tratamento com o grupo e respeita o direito à diversidade”, afirma Sampaio.
O decreto que autorizou a emissão do RG social foi assinado pelo governo do estado em maio de 2013. O processo de emissão das carteiras será realizado pela Diretoria de Identificação da Polícia Civil. A expectativa é que o serviço seja disponibilizado no segundo semestre deste ano.
O Pará também é um dos únicos estados do país com uma emenda constitucional que proíbe a discriminação pela orientação sexual. “Somos um dos únicos estados que deixa bem claro que não pode haver discriminação por orientação sexual. A lei do estado, no entanto, combate a homofobia, mas não a criminaliza”, pontua Wilson Rodrigues Ataíde Júnior, professor da faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará (UFPA) e pesquisador do grupo de estudos em políticas públicas e direitos humanos.
Parada Gay de Belém chega a reunir mais de um milhão de pessoas. (Foto: Ary Sousa/ O Liberal)
fonte: g1

CNJ obriga cartórios a celebrar casamento entre homossexuais

terça-feira, 14 de maio de 2013


BRASÍLIA - Os cartórios de todo o Brasil serão obrigados a celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os cartórios terão de converter as uniões estáveis homoafetivas em casamento civil, mesmo que ainda não haja previsão legal para isso.


A resolução aprovada pelo CNJ diz que: "É vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo". E acrescenta que, se houver recusa dos cartórios, será comunicado o juiz corregedor para "providências cabíveis".A proposta foi apresentada pelo presidente do CNJ, Joaquim Barbosa, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF), e aprovada por 14 a 1. A conselheira Maria Cristina Peduzzi foi a única a votar contra a aprovação da resolução, sob o argumento de que, para permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o Congresso teria de aprovar um projeto de lei. Há projetos em tramitação no Congresso sobre o casamento civil de pessoas do mesmo sexo.

O presidente do CNJ afirmou que a resolução remove "obstáculos administrativos à efetivação" da decisão do Supremo. "Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."
O subprocurador da República, Francisco de Assis Sanseverino, manifestou-se contra a aprovação da resolução e citou os votos dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que foram favoráveis ao reconhecimento da união homoafetiva, mas deixaram claro que a decisão não legalizava o casamento.

Jornalista do NY Times escreve livro sobre seu filho gay que tentou suicídio após bullying

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Jornalista do NY Times escreve livro sobre seu filho gay que tentou suicídio após bullying
Uma pesquisa publicada no periódico científico "Pediatrics" indica que crianças LBGT rejeitadas pelos pais correm um risco seis vezes maior de sofrer com níveis altos de depressão e tentam oito vezes mais o suicídio.

A pesquisa é citada no livro "Oddly Normal - One Familys Struggle to Help Their Teenage Son Come to Terms With His Sexuality" (Estranhamente Normal - A Luta de Uma Família para Ajudar Seu Filho Adolescente a Aceitar Sua Sexualidade), escrito pelo americano John Schwartz.
O autor, que é jornalista do "New York Times", relata no livro a história do seu filho caçula  Joseph, um jovem gay.
A obra aborda todos os problemas que ele, sua mulher, Jeanne Mixon, e o filho enfrentaram desde a infância do garoto até a adolescência, principalmente na escola. 

"Depois de tudo por que passamos, sentimos que outros pais poderiam se beneficiar ao ouvir nossa história. O livro conta o que vivenciamos ao criar Joseph e como foi ajudá-lo a superar sua própria infelicidade e isolamento, lidando com escolas e pessoas que praticavam bullying", diz Schwartz.
Logo no prefácio da obra o jornalista descreve a tentativa de suicídio de Joseph, aos 13 anos, após um problema com colegas do colégio em 2009. "É preciso uma vigilância real na escola e nas famílias", diz o autor.
Joseph foi parar no hospital, depois de engolir várias cápsulas de um anti-histamínico em casa. Tudo aconteceu após o adolescente sair do armário, primeiro para a família e, gradualmente, no ambiente escolar. No entanto, a homossexualidade de Joseph nunca foi um problema para seus pais.
Schwartz afirma que há muitas famílias nos Estados Unidos que rejeitam seus filhos homossexuais, como em qualquer outro lugar do mundo. "É trágico, especialmente quando você entende que o fato de ser gay está ligado a fatores que estão além do controle de qualquer um. Então, por que rejeitar uma criança, maltratá-la ou fazê-la infeliz por uma coisa que ela não pediu?".
"Sem o amor da família, tudo é muito mais difícil para uma criança gay", diz o autor. Mas mesmo com o auxílio dos pais, a sociedade pode ser bastante dura com adultos e crianças homossexuais, afirma o americano.
"Eu e minha mulher queríamos dizer [com o livro] para os outros pais que tudo também fica melhor para nós".